Nesse episódio: a aula de segunda - 04/10.
por Larissa Oliveira
Sempre achei interessante processos que investiguem, procurem o que há por dentro de nós, enquanto ser humano... cabeça, coração, mente, alma, corpo. Remexer nessas coisas que preferimos guardar do que enfrentar. E a aula de segunda foi assim para mim, reviver mentalmente situações que já vivi antes, além de dividir e me identificar com outras, em diversos níveis sentimentais.
Na cabeça tive várias ideias possíveis de serem realizadas no corpo e visualmente, a partir das memórias de infância, adolescência e juventude. O que eu não tinha idéia é que para realizá-las corporalmente não fosse assim tão simples.
Durante o exercício/aquecimento me surpreendi com a capacidade de leveza que meu corpo teve/ficou ao explorar a exaustão, o que pensado de fora me levaria a imaginar o contrário.
Minha maior dificuldade foi criar a célula final. Mesmo com tudo a mil na cabeça, ótimas idéias, não consegui/a fisicalizar de forma tão clara como havia imaginado. Por outro lado foi rico assistir as células dos outros colegas, e tentar imaginar como seria a sensação de ter uma coleira amarrada ao pescoço (elemento que foi acoplado às células) limitando meus movimentos. Fiquei curiosa.
A reflexão maior que tive foi no sentido de que a mente nos alimenta com diversas possibilidades, do que é aprendido, do que somos capazes, onde podemos transcender, mas é o corpo, o nosso guia real, que limita, que nos faz superar, que surpreende.
Na cabeça tive várias ideias possíveis de serem realizadas no corpo e visualmente, a partir das memórias de infância, adolescência e juventude. O que eu não tinha idéia é que para realizá-las corporalmente não fosse assim tão simples.
Durante o exercício/aquecimento me surpreendi com a capacidade de leveza que meu corpo teve/ficou ao explorar a exaustão, o que pensado de fora me levaria a imaginar o contrário.
Minha maior dificuldade foi criar a célula final. Mesmo com tudo a mil na cabeça, ótimas idéias, não consegui/a fisicalizar de forma tão clara como havia imaginado. Por outro lado foi rico assistir as células dos outros colegas, e tentar imaginar como seria a sensação de ter uma coleira amarrada ao pescoço (elemento que foi acoplado às células) limitando meus movimentos. Fiquei curiosa.
A reflexão maior que tive foi no sentido de que a mente nos alimenta com diversas possibilidades, do que é aprendido, do que somos capazes, onde podemos transcender, mas é o corpo, o nosso guia real, que limita, que nos faz superar, que surpreende.
Fabiana Milhas e Larissa Oliveira por Rodrigo Wanderley |
Lai que bacana agente poder perceber como organizar idéias mil em nossos corpos, como conseguir comunicar esse texto dançado, como, como,como? Tô muito feliz de poder estar partilhando esses nossos sentimentos e fatos tao íntimos com pessoas tao sensíveis, engajadas e cheias de vontade! Quanto aprendizado! Vamo que vamo!adorei!
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